domingo, 24 de outubro de 2010

Pedro e o Globo





Pedro, pastor de ovelhas, todo dia enganava a população gritando: “Olha o lobo!”. No dia em que o lobo apareceu, efetivamente, ninguém acreditou nos seus gritos. Quem acredita num mentiroso contumaz? Lembrei-me dessa história vendo o Jornal Nacional e a primeira página de O Globo, nessa sexta-feira. Assim, quando no domingo, 24 de outubro, o Globo escrever que é domingo, 24 de outubro, duvide, procure outras fontes antes de vestir sua roupa dominical.

Por José Ribamar Bessa Freire (*)

“A política é a melhor alternativa que a humanidade encontrou para substituir o maior prazer que um ser humano pode ter: bater até à morte para depois comer o fígado do outro, abocanhando-o com a carne ainda quente e o sangue ainda fresco. Quem não está disposto a reconhecer isso, não consegue superar a própria vontade de devorar o outro. Por isso, se num debate político te chamo de criminoso e te xingo, fica contente, isso ainda é melhor do que você ser servido à minha mesa”. 
Quem diz isso é meu amigo Henrique Sobreira, professor da UERJ, crítico, irônico, debochado, passional, lúcido, gozador e, sobretudo, fazedor de frases. Para relativizar a oposição entre civilização e barbárie, Henrique lembra que os maiores atos de violência humana sempre foram cometidos por pessoas que se autoproclamaram civilizadas e consideram que “o outro” era alguém que devia ser “educado”. Isso pode ser comprovado nos últimos cinco séculos: de Isabel - a Católica e Dom Manoel - o Venturoso, até os Georges Bushinho e Bushão. Os índios e os mulçumanos que o digam.
No Brasil, pelo menos nas campanhas eleitorais, a política substituiu a antropofagia. Salvo o bispo de sugestivo nome Sardinha, ninguém foi jantado e devorado pelo adversário, ainda que pequenas violências realizadas dentro de certos limites e hipócrita ou sinceramente condenáveis, tenham sido cometidas ao longo da história, como mostram exemplos mais recentes.
Cantando “espada de ouro quem tem é o marechal”, eleitores do marechal Lott cuspiram na cara de Jânio Quadros; o general Figueiredo chamou os estudantes de Florianópolis pra porrada; jogaram ovo e apedrejaram o Mário Covas; atiraram uma galinha preta na Marta Suplicy; esbofetearam o Collor em Niterói; lançaram uma torta na cara do Berzoini, então presidente do PT. Um velhinho deu umas bordoadas no Zé Dirceu. Vaiaram o presidente Lula na abertura do PAN. Esses gestos de violência não deixaram sequelas físicas ou morais.

Dois Serra

Um dia, caminhando pelo calçadão de Icaraí, em Niterói, encontrei um amigo, também professor da Uerj, Ronaldo Coutinho, um doce radical, que se arrastava, todo esparadrapado, exibindo hematomas pelo corpo. Dias antes, ele havia dado um soco no Collor e os seguranças moeram-lhe o corpo de porrada. Apesar de dolorido, estava feliz, feliz da vida: “estou quebrado, mas acertei o pústula” – dizia, rindo, como um menino travesso. Confesso que fiquei na fronteira da política e do canibalismo, quando invejei a façanha do Coutinho. Ele fez o que eu e a metade do povo brasileiro queríamos fazer. Estou orgulhoso de ser seu amigo.
E isso porque a bofetada no Collor foi mais simbólica do que física, se situou entre a sapatada no Bushinho e a estatueta de metal lançada contra o Berlusconi na Itália. Agora acertaram José Serra com uma bolinha de papel, que assumiu várias formas: “fita adesiva”, “artefato”, “tampa de garrafão de água mineral”, “objeto contundente”, “projétil”, até chegar a uma “bobina de papel crepe que arremessada com força pode provocar danos graves na pessoa atingida” segundo o bobinólogo Merval Pereira, articulista do jornal O GLOBO. E é aqui que o fiofó da cotia assovia, ou como poderia dizer Orozimbo Nonato: Hic culum cotiae sibilare
A cotia assovia quando digo que admiro o José Serra. Sinceramente. Sem ironia. Juro. Faço um juramento amazônico: quero ver minha mãe mortinha no inferno, quero que Santa Luzia me cegue se estou mentindo. Mas o Serra que eu admiro é o de carne e osso, que nasceu pobre, filho de um feirante, ex-presidente da UNE, que amargou o exílio, lutou pela redemocratização do país, foi deputado, senador, prefeito, governador, ministro da saúde – bom ministro. Aquele que no início da campanha reconhecia os acertos do governo Lula. Nesse até que dava pra votar. Mas ele não é candidato.
O candidato é o outro Serra, aquele conivente com a mídia conservadora - que o inventou - comprometido com interesses dos setores mais atrasados e obscurantistas do país, arrogante, gigolô do sagrado e da religião, dono da verdade. Aquele cuja mulher declara que a adversária é a favor de matar criancinhas, que quando questionado sobre isso posa de vítima e baixa o nível do debate, que usa o tema do aborto no palanque eleitoral, que se deixa liderar pelo seu vice Indio da Costa – um paspalhão – em política externa e de segurança. E ai Serra perdeu: na emblemática escolha do vice.

A credibilidade

Nesse outro Serra, metamorfoseado em Opus Dei, que espetaculariza sua fé na Virgem de Aparecida, eu não voto, embora o respeite, porque ele é o candidato de mais de 40 milhões de brasileiros, alguns deles amigos muito próximos, com quem mantenho fortes laços afetivos, mesmo se nesse momento um de nós vai pra lá e o outro vem pra cá. No Serra que não voto é no Serra da Rede Globo, que arma, desinforma, sataniza, que zomba da minha inteligência, que acha que o cidadão é um otário, que esqueceu os gritos do povo nos comícios das Diretas Já: 

“O povo não é bobo, abaixo a TV Globo”.

Nessa semana, os telejornais da Rede Record e do SBT mostraram que Serra foi atingido por uma bolinha de papel atirada por um grupo de mata-mosquito que ele demitiu quando ministro da Saúde. O Jornal Nacional dedicou sete longos e caríssimos minutos para “provar” que a bolinha de papel era só parte da história, tinha havido outra agressão. Apresentou imagens nebulosas, interpretadas por um perito de reputação duvidosa, que diz que está vendo aquilo que não estou vendo, embora olhemos as mesmas imagens. O atentado, então, justificaria que Serra procurasse o médico, ex-secretário de saúde do Cesar Maia, para fazer uma tomografia computadorizada.
Francamente. Por serdes vós quem sois! Não exagereis para não serdes exagerado. Imaginem vocês se depois da cuspida que levou na cara, o histriônico Jânio Quadros exigisse um exame de abreugrafia, desconfiado de que o eleitor de Lott era certamente um tuberculoso que numa guerra química queria contaminá-lo. Serra é o primeiro paciente no planeta que faz tomografia por causa de um arremesso de uma fita crepe. Num país gozador como o Brasil, ele passou a ser objeto de piada, quando merecia contar com nossa solidariedade, se o fato não fosse manipulado e hiperdimensionado.
O episódio de violência, mais que nada simbólica, tem que ser condenado de qualquer forma, com veemência, com a mesma veemência com a qual devemos rejeitar sua exploração política, da forma mais torpe e manipuladora de factoides. Apesar disso, é preciso discordar também da intervenção do Lula que, como presidente da República, representa todos os brasileiros e não podia bater boca com um candidato. Não cabia a ele esse papel.
Numa época em que não havia escrita, no século VI antes de Cristo, na Grécia, um ex-escravo, chamado Esopo, que tinha o dom de narrar, contava entre outras a história de Pedro e o Lobo. Pedro, pastor de ovelhas, todo dia enganava a população gritando: “Olha o lobo!”. No dia em que o lobo apareceu, efetivamente, ninguém acreditou nos seus gritos. Quem acredita num mentiroso contumaz? Lembrei-me dessa história vendo o Jornal Nacional e a primeira página de O Globo, nessa sexta-feira. Assim, quando no domingo, 24 de outubro, o Globo escrever que é domingo, 24 de outubro, duvide, procure outras fontes antes de vestir sua roupa dominical.
P.S. – Às vezes, autoritário. Às vezes, ranzinza e ligeiramente rabugento. Sempre, amigo dos índios Guarani. Armando Barros, professor da UFF, parceiro em tantos projetos, nos deixou nesse sábado, com muita saudade. Seus alunos, seus colegas e os guarani choram a perda.

*José
 Ribamar Bessa Freire é antropólogo, natural de Manaus e assina no “Diário do Amazonas” coluna semanal tida como uma das mais lidas da região norte. Reside no Rio de Janeiro há mais de 20 anos e é professor da UERJ, onde coordena o programa “Pró-Índio”. Mantém o blog Taqui pra ti e é colaborador do blog “Quem tem medo do Lula?”.

Charge:
 Carlos Latuff 

DESCONSTRUÇAO DO PRECONCEITO


Mauricio Dias
Não resulta do Bolsa Família o voto nordestino pró-Dilma, ainda maior no segundo turno

Para entender melhor o resultado do primeiro turno da eleição presidencial e projetar o resultado final do confronto entre Dilma e Serra, no dia 31 de outubro, é preciso falar do velho preconceito contra o Nordeste plantado nos corações e mentes de parte da elite das regiões Sul e Sudeste. O “Sul Maravilha”, conforme batismo do cartunista Henfil, um ícone do petismo aguerrido e ortodoxo.


Para esse pessoal, o voto no Nordeste foi comprado pelo Bolsa Família. Ninguém oferece uma contribuição melhor para a compreensão dessa questão do que a professora Tânia Bacelar, da Universidade Federal de Pernambuco.


Os argumentos dela não se sustentam no compromisso político. Ela mostra que os beneficiários do Bolsa Família “não são suficientemente numerosos para responder pelos porcentuais elevados obtidos por Dilma no primeiro turno: mais de dois terços dos votos no Maranhão, Piauí e Ceará e mais de 50% nos demais estados e cerca de 60% do total”.


Há fatos gerados pela administração Lula que explicam os votos: essa região, assim como o Norte, liderou as vendas do comércio varejista no Brasil entre 2003 e 2009. A consequência, segundo Tânia Bacelar, foi o dinamismo do consumo que “atraiu investimentos para a região”.


“Redes de supermercados, grandes magazines e indústrias alimentares e de bebidas, entre outros, expandiram sua presença no Nordeste ao mesmo tempo que as pequenas e médias empresas locais ampliavam sua produção”, explica.


O longo e importante braço da Petrobras influiu na dinâmica da economia nordestina. Houve investimento em novas refinarias e o resgate da indústria naval, que levou para aquela região vários estaleiros.


Tânia Bacelar fala, também, da “ampliação dos investimentos em infraestrutura, promovida pelo PAC com recursos que, somados, têm peso no total dos investimentos previstos superior à participação do Nordeste na economia nacional”.

Lula, segundo ela, quebrou o mito de que “a agricultura familiar era inviável”. Entre 2002 e 2010, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) sextuplicou os investimentos e, somado a outros instrumentos (Seguro-Safra e Programa de Compra de Alimentos, entre outros), passou a gerar três em cada quatro empregos rurais do País. O Nordeste abriga 43% da população economicamente ativa do setor agrícola brasileiro.


O resultado disso é registrado pela professora Tânia: “O Nordeste liderou o crescimento do emprego formal no País com 5,9% ao ano entre 2003 e 2009, taxa superior à de 5,4% registrada para o Brasil como um todo, e aos 5,2% do Sudeste, segundo dados da Rais”. E é no Nordeste onde houve também a maior redução da pobreza extrema (tabela).


Dilma obteve média de 65% dos votos nos nove estados nordestinos no primeiro turno. Esse porcentual nas pesquisas do segundo turno subiu para 71%. Sondagem do Ibope realizada no glorioso estado do Piauí retrata isso. No primeiro turno, a candidata petista alcançou um pouco mais de 60% dos votos. Agora deu um salto. No dia 15 de outubro, o Ibope registrou 70% das intenções de voto nela entre os piauienses. Isso pode prenunciar um massacre eleitoral.
“Esse não é o voto da submissão, da desinformação ou da ignorância. É o voto da autoconfiança recuperada e da esperança na consolidação dos avanços alcançados”, afirma Bacelar.
O Nordeste não trocou o voto pelo miolo do pão.


Mauricio Dias


Maurício Dias é jornalista, editor especial e colunista da edição impressa de CartaCapital. A versão completa de sua coluna é publicada semanalmente na revista. mauriciodias@cartacapital.com.br

Abduzido do Terror do Nordeste

Globo Esconde; Record Mostra!

domingo, 24 de outubro de 2010




ACABEI DE CHEGAR DA CARREATA EM RECIFE. FOI LINNNNNNDA!!!

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VAMOS FAZER A FRASE "BOICOTE AOS ANUNCIANTES DA VEJA" ' TOP TREND' NO TWITTER? DIVULGUE!

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ATENÇÃO COODENAÇAO DE CAMPANHA EM TODOS OS ESTADOS! A ORDEM É EVITAR CONFRONTOS. É ISSO QUE ELES ESTÃO PROCURANDO! ! BYE! VOU PRA CARREATA!

ALÔ PT! ATENÇAO MILITANTE! VAMOS REFLETIR SOBRE O "POST" DO BLOG DA CIDADANIA: "BUSCANDO UM CADÁVER"

Sete dias de fúria midiática – buscando um cadáver

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Os últimos lances de uma corrida presidencial pautada pela fúria midiática continuaram surpreendendo. Ao contrário do que se pensava, a ofensiva teatral da bolinha de papel saíra pela culatra, apesar daquela que talvez tenha sido a maior farsa já encenada neste país em termos de apoio publicitário a supressão e/ou inversão dos fatos em prol de José Serra.
No oitavo dia da furiosa campanha da mídia para eleger o candidato tucano, vazaram dados das pesquisas diárias que o PT encomendara aos institutos Vox Populi e Ibope. Os trackings, cuja função não consiste em apurar números precisos, mas, sim, tendências e reações do eleitorado, revelaram que aumentara a distância entre Dilma Rousseff e o adversário.
Chegou-se ao sétimo dia de irracionalidade cívica, ao domingo anterior ao domingo da eleição presidencial mais disputada em mais de duas décadas, em situação de quase esgotamento das opções de factóides para reverter os rumos da disputa. Serra não reage.
O país é tensionado pela mídia. Colunistas de grandes jornais, revistas, tevês, rádios, portais de internet saíram a insultar e a provocar petistas com suas zombarias triunfalistas, mas só até surgirem os sinais de que o tiro da bolinha de papel de dois quilos que os tucanos disseram que petistas atiraram contra Serra em um comício, saiu pela culatra.
A fúria midiática, como previsto, ia aumentando.
Na noite de 23 de outubro, dois dos blogs políticos mais lidos no país, o de Luiz Carlos Azenha e o de Rodrigo Vianna, repórteres da Rede Record, saem do ar no navegador Firefox. Ao acessar os blogs de qualquer outro navegador, não havia problema. Mas ao acessar naquele navegador específico surgia uma falsa mensagem de que aquelas páginas estavam “infectadas”.
Ao fim da tarde do oitavo dia de fúria, portais de internet informavam que houvera novo risco de confronto entre militantes do PSDB e do PT na cidade paulista de Diadema. Novamente, uma tropa tucana fora a um reduto petista fazer provocações enquanto a mídia serrista buscava vender que quem estava na frente é que tentava melar o jogo eleitoral.
Entendendo a estratégia do PSDB e da mídia, os militantes petistas em Diadema abriram caminho para que os tucanos marchassem através da manifestação adversária, e formaram um “cordão de isolamento” do avanço dos esbirros de Serra e dos seus figurantes contratados. Enquanto avançavam pelo meio dos petistas impassíveis, os tucanos proferiam insultos.
Ainda no sábado 23 de outubro, os mesmos portais de internet anunciavam que marchas petista e tucana poderiam se encontrar no Rio, em Copacabana, mas que os petistas, novamente, recuariam para não fazer o jogo dos adversários, cada vez mais dispostos a melar o jogo eleitoral por contarem com a mídia para inverter os fatos.
A marcha petista na cidade do Rio no sétimo dia de fúria midiática foi sabiamente adiada pelos organizadores para ocorrer depois da marcha tucana, convocada para o dia e a hora em que já se sabia que haveria a marcha dos adversários.
A análise mais detida do rumo das coisas sugere que só não foi tentado um tipo de factóide para chocar o eleitorado e induzi-lo a votar no candidato da direita midiática. Tentou-se de tudo contra Dilma. Escândalos sexual (ou homossexual), religioso, de corrupção, de prática de violência física, mas nada deu certo. Serra continua não reagindo eleitoralmente.
Enquanto o clima de beligerância entre petistas e tucanos cresce retórica e fisicamente, tevês, rádios, revistas, jornais e portais de internet simpáticos a Serra – assumidamente ou aparentemente – põem lenha na fogueira com uma chuva de acusações, insultos e zombarias contra um dos lados e com vitimização do outro.
A história ensina que campanhas para comover sociedades contra alguém ou alguma coisa muitas vezes apelaram a cadáveres, a crimes de sangue em que “não restassem dúvidas” sobre a autoria, ainda que processos legais requeiram tempo para condenar ou absolver sob convicção absoluta, impossível de ser formada em míseros sete dias de fúria midiática

SE TODOS AQUI NA BLOGOSFERA ESTÃO FALANDO EM GRANDE ARMAÇÃO. POR QUE O PT NÃO AGE PREVENTIVAMENTE?!



Evidentemente a campanha de Dilma já está alertada de uma grande armação em movimento. Então porque o PT não age preventivamente?? Na última semana da eleição de 2002 o mesmo candidato de agora, Voldemort, passou a semana dizendo que traria para a televisão um "choque de moralidade" que mudaria o curso da eleição. Era um golpe. Não sei se é verdade, mas circulou a notícia que José Dirceu procurou FHC e disse que tinha cartas na manga e as usaria se fosse preciso. O resultado é que Voldemort  fez no último guia aoenas um discurso de medo, mas que Lula já o neutralizara no seu próprio guia minutos antes, reafirmando seu compromisso de não romper contrato nem mexer na estrutura da economia. Comenta-se  que Aquele que não podemos dizer o nome guarda grande mágoa do príncipe dos sociólgos por isso. Então. O PT precisa investigar e mandar o presidente do partido procurar as pessoas  certas e ameaçar com a convocação de um pronunciamento à nação pelo Presidente Lula. Enfim, fazer alguma coisa. O que não se pode é ficarmos esperando de braços cruzados.

by the teacher.

ALÔ GALERA!! CARRETA EM RECIFE HOJE. DO TACARUNA PARA BOA VIAGEM!!

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