domingo, 29 de agosto de 2010

ANTES A PALAVRA "GOLPE" TINHA SENTIDO METAFÓRICO, AGORA NÃO.

                                         o limbo, lugar para onde irá o candidato insano

Antes da visita de Serra ao Clube da Aeronáutica, no Rio, neste sábado, a palavra "golpe" tão usada por nós aqui na internet, referindo-se  às ações do PIG, do PSDB , de seus partidos perífericos e seus respectivos presidentes, os quais não merecem nem registro aqui, tinha um sentido metafórico. Eles estavam tentando um golpe, mas não um golpe no seu sentido denotativo: militares na rua, tomada do poder pela força, tiros, bombas, violência, subtração de direitos fundamentais, etc, etc. Era um golpe mais sutil. Mas depois dessa "palestra" de  um candidato a Presidente da República a militares usando expressões do tipo  “Em 64, não sei se os senhores já estavam nas Forças Armadas, mas uma grande motivação da derrubada de Jango era a ideia, equivocada, de uma ‘república sindicalista’ (fonte: portal IG), , ou essa: “Eles reabriram a questão da anistia, que ao meu ver é um equívoco. Uma coisa é o conhecimento do que aconteceu... A lei pegaria a gente dos dois lados”. mesma fonte , chega-se a conclusão que a palavra golpe a partir de agora deve ser encarada em seu sentido exato, como foi em 64, como foi recentemente em Honduras, como se tentou na Venezuela. Agora, o que a sociedade organizada brasileira tem a fazer é exigir explicações ao senhor José Serra. Não se pode admitir que em em desespero "nunca antes na história deste país" visto em um candidato (este não é o seu primeiro ato tresloucado) se busque em militares apoio a discursos golpistas e antidemocráticos. O encontro foi à portas fechadas, para que ele tivesse oportunidade de despejar todo seu veneno golpista sem o conhecimento da sociedade. A imprensa que lhe é cúmprice, calou covardemente diante de uma atitude de quem dias antes acusava o governo de cerceamento da liberdade de imprensa. No seu partido, que a cada dia que passa resvala mais para a sarjeta do ostracismo político, dizem ainda haver políticos de respeito e que, a sua maneira, querem o melhor para o país. Alguém precisa deter este cidadão. O que ele tem feito atualmente está saindo dos limites da sanidade: Usar uma favela  falsa, colocar seu maior adversário político no seu guia e ainda lhe fazer elogios, montar uma arte com um aqueduto falso cortando o Nordeste, tudo isso se admitiu, embora ninguém tenha entendido. Agora, esbravejar diante de  militares um discurso golpista e reacionário em plena democracia, em pleno período eleitoral já é demais. Repito, a sociedade organizada brasileira não pode se calar diante disso. E o eleitorado brasileiro deve mandar este candidato insano para o limbo da vida nacional, onde ele ficará a remoer o seu rancor em meio ao esquecimento e o abandono.


by the teacher.

AS ELEIÇÕES PAULISTAS E O FATOR LULA


Do Estadão
Candidato do PSDB caiu na capital, mas manteve índices de intenção de voto em outras regiões; Mercadante cresceu em todo o Estado
Malu Delgado e Daniel Bramatti - O Estado de S.Paulo
Na corrida pelo governo de São Paulo, a vantagem do líder Geraldo Alckmin (PSDB) sobre Aloizio Mercadante (PT) é maior no interior que na capital, segundo a pesquisa Ibope/Estado/TV Globo.
Entre o fim de julho e o fim de agosto, Alckmin caiu nove pontos na cidade de São Paulo, de 51% para 42%, mas apenas oscilou dentro da margem de erro na região metropolitana e no interior. Em todo o Estado, ele tem 47% dos votos.
Mercadante cresceu nas três áreas, com destaque para a capital (de 15% para 26%) e o interior (de 13% para 23%). Mas, com 23% das preferências em todo o Estado, ele ainda tem menos da metade dos potenciais eleitores do principal adversário.
Considerando-se apenas os votos válidos, excluídos os brancos, nulos e eleitores indecisos, o candidato do PSDB tem hoje 57%, sete pontos a mais do que o necessário para vencer no primeiro turno.
Apesar da desvantagem de seu candidato, dirigentes petistas se declaram animados com a campanha. Pesquisas qualitativas feitas a pedido do PT nas últimas duas semanas sinalizam grande potencial de transferência de votos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para Mercadante, assim como aconteceu com a presidenciável Dilma Rousseff.
Televisão. A aparição de Lula no programa eleitoral de Mercadante foi bem avaliada, segundo o PT, e eleitores indecisos começaram a cogitar a possibilidade de votar no petista devido à essa associação de imagens.
A conexão Mercadante-Lula já merece a atenção de Alckmin. No debate Estadão/TV Gazeta, na última terça-feira, ele lembrou o episódio dos "aloprados", quando petistas envolvidos na campanha de Mercadante, em 2006, negociaram a compra de um suposto dossiê contra tucanos. O episódio contaminou a campanha de reeleição de Lula e o levou para o segundo turno com o próprio Alckmin.
As pesquisas qualitativas recentes também enumeram casos de eleitores de Alckmin que se mostraram dispostos a mudar o voto por Mercadante. Eleitores decididos a votar em Dilma Rousseff para a Presidência por causa da influência de Lula passaram, segundo essas sondagens feitas pelo PT, a considerar a possibilidade de votar em Mercadante ao tomar conhecimento de que ele também é apoiado por Lula.
Atualmente, dos eleitores de Dilma em São Paulo, 46% dizem que votarão em Mercadante para governador, e 31% em Alckmin. Há um mês, apenas um terço dos "dilmistas" se declarava também eleitor de Mercadante.
Nas qualitativas, em que o eleitor é chamado a opinar sobre os programas independentemente de seu voto e de suas preferências, a apresentação que Lula fez sobre Mercadante e a ligação política entre os dois rendeu a sensação de "credibilidade e experiência política" do senador.
Segundo opiniões desses eleitores ouvidos, e conforme relato de integrantes da campanha de Mercadante, a possibilidade de o candidato do PT em São Paulo trabalhar em sintonia com Dilma começa a mobilizar votos. Na cabeça dos eleitores, "Mercadante vai ter o apoio da Dilma" e isso pode ser importante para o Estado.
Essas mesmas pesquisas mostram que Alckmin é bem avaliado e ainda aparece como o candidato mais competitivo. O tucano é associado a um perfil de seriedade e alguns programas implementados pelo PSDB no Estado, como as Fatecs e Etecs (faculdades e escolas técnicas) e o Dose Certa (distribuição gratuita de remédios) são elogiados e bem avaliados.
abduzido do Luis Nassif on line

ATIVISTA QUE DENUNCIOU A EXISTÊNCIA DA VALA COMUM FOI ENCONTRADA MORTA

domingo, 29 de agosto de 2010


GilsonSampaio
Não faz muito tempo, a mídia golpista e venal se fartou de defender os mercenários cubanos que estavam presos na Ilha. A Venezuela é outro alvo preferencial. Assim como a Bolívia e o Irã.
Já a Colômbia, do ex-narcopresidente Álvaro Uribe, a queridinha da direita raivosa, só é citada para condenar as Farc’s e o ELN.
É o tal de direitos humanos seletivos.

Sanguessugado do Sarrabulhada
BOGOTÁ, 23 AGO (ANSA) - A dirigente Norma Irene Pérez, ativista de direitos humanos da cidade colombiana La Macarena, integrante do grupo quedenunciou a presença da maior vala comum da América Latina em julho passado, foi assassinada a tiros, denunciou hoje o deputado Iván Cepeda. Em entrevista à ANSA, Cepeda disse que em 7 de agosto Pérez desapareceu e seis dias depois seu corpo foi encontrado baleado. O congressista, do Polo Democrático Alternativo (PDA, de esquerda), lembrou que a mulher assassinada participou da audiência pública convocada sob o título "A crise humanitária e as planícies orientais", onde foi denunciada a existência de uma vala comum com dois mil cadáveres em La Macarena, sul do país. O local seria pertencente ao Exército. A denúncia foi levada ao Congresso pela senadora do Partido Liberal (PL) Piedad Córdoba há um mês, e endossada também pela senadora Gloria Inês Ramírez, também do PDA. Frente à acusação, o governo colombiano, então a cargo de Álvaro Uribe (2002-2010), disse que o lugar era um cemitério legal, reconhecendo a existência de 449 corpos de pessoas mortas em combate nos últimos oito anos. "Não sabemos a origem desta situação, mas havia advertido sobre os riscos para aquelas pessoas que denunciaram a questão de La Macarena", afirmou o deputado à ANSA, negando estar sendo ameaçado em decorrência do caso. Segundo ele, haverá ainda outro debate no Parlamento sobre o local denunciado. Foram citados para acompanhar a sessão os ministros da Defesa, Rodrigo Rivera, e do Interior e Justiça, Germán Vargas Lleras, que concorreu às últimas eleições presidenciais pelo Partido Mudança Radical. Além deles, estarão presentes procuradores e promotores do país. As autoridades, agora sob o governo de Juan Manuel Santos - que fora ministro da Defesa de Uribe -, ainda não se pronunciaram sobre tal execução.
Fonte: ANSA
Fontes anteriores citadas acima. 
importado do Terra Brasilis

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