sábado, 3 de dezembro de 2011

Dilma Rousseff: um mulher mostra fibra diante de seus algozes

Dilma Rousseff no Tribunal Militar, na época da ditadura [ou "Ditabranda", para a Folha de São Paulo]:


Dilma Rousseff diante de Agripino Maia [DEM] que defendeu a ditadura militar e com ela se acumpliciou. Hoje, esta figura asquerosa, representando seu estado no Senado Federal, vê seu passado e seu presente desmascarados pela verdade dos fatos:


A foto emblemática de Dilma no Tribunal Militar

Esta é uma daquelas fotos que justificam o mil vezes batido “uma imagem vale mais do que mil palavras”.

Em contraste com a altivez e o olho-no-olho da guerrilheira, as mãos que escondem as caras dos covardes.

Vergonha?

Medo de represálias?

Medo de revelações de um futuro ainda por vir?

É preciso estar atento para os contragolpes da direita raivosa à Comissão da Verdade. O braço midiático já entrou em ação com a publicação de matéria denunciando possíveis traições entre companheiros da guerrilha. Tenham certeza, uma das estratégias será estabelecer o desentendimento entre os remanescentes da guerrilha a fim de diminuir o impacto das covardias perpetradas pelos torturadores e seus mandantes.


Dilma na sede da Auditoria Militar no Rio de Janeiro, em novembro de 1970. Ao fundo, os oficiais que a interrogavam sobre sua participação na luta armada escondem o rosto com a mão (Foto: Reprodução que consta no processo da Justiça Militar) / Revista Época

Vídeo dO Cachete:


Olhar e não olhares!


Pesquei a imagem deste post na internet e simplesmente reproduzi a reportagem que estava no Com Texto Livre para ela.

O que correu pela net, após sua divulgação, principalmente foca os olhos cobertos dos 'ditos' juízes: vergonha? Ou quem sabe: "que que estou fazendo aqui?" - que foram o foco de diversos comentários em muitos blogs.

O que gostaria de chamar a atenção não é para os 'não olhares' dos militares, mas sim para o olhar decidido desta que, após mais de 20 dias de tortura, enfrentava com determinação o seu calvário.

Não se vê neles medo, senão uma firme determinação ancorada em certezas que certamente não poderia discorrer naquele momento.

É um olhar firme, corajoso, daquela que não reconhecia erros em sua luta, nem medo das possíveis punições que lhe poderiam advir.

É um olhar de luta, embasada no mais íntimo do seu ser, da justeza e da necessidade de sua luta e a de muitos e muitos outros de quem hoje não mais temos contato.

É um olhar que antes de mais nada, julga seus algozes, assim como a Comissão da Verdade deverá julgar aqueles que, por trás de uma farda e de um golpe de estado, se achavam no direito de dizer o que era certo e o que era errado. O que podia e o que não se podia dizer, pensar, falar, agir!

É este olhar determinado, Presidenta Dilma, que os brasileiros começam a admirar.

Lembra nosso 'eterno' comandante: "Hay que endurecer pero sin perder la ternura, jamás"! (El Che)

Luiz Settineri - SAROBA [Editor do Terra Brasilis]

DILMA ROUSSEFF - BRASILEIRA DO ANO 2011



No primeiro ano de mandato, a presidente Dilma mostrou pulso firme, manteve o país na rota do crescimento da era Lula e foi destaque na cena internacional
Suceder ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o mais carismático e popular da história do Brasil, era, sem dúvida, um grande desafio. Mas a primeira mulher a governar o País não costuma recuar diante de obstáculos. Ao contrário, o que mais emociona a presidenta Dilma Rousseff são exemplos de superação diante das dificuldades da vida. E, neste primeiro ano de mandato, ela deu prova de sua determinação. Comandou um agudo corte orçamentário, mas sem descuidar do crescimento e da geração de empregos. Sob a batuta de Dilma, o Brasil foi uma das poucas economias a crescer em meio a uma gravíssima crise internacional. Em poucos meses, Dilma mostrou seu estilo firme de administrar e bateu o recorde de aprovação da opinião pública em início de governo, deixando para trás o próprio Lula. Em suas viagens ao Exterior, ela também conquistou projeção imediata. “O Brasil hoje se encontra numa situação única. Somos respeitados, sobretudo, porque o mundo percebe a força de ter 190 milhões de habitantes, num regime democrático, capitalista, cumpridor dos contratos e com um imenso viés social”, festejou a presidenta Dilma Rousseff ao receber ISTOÉ em seu gabinete no Palácio do Planalto.
O Brasil, de fato, é a bola da vez na cena internacional. Mas Dilma Rousseff impôs sua presença com uma rapidez impressionante. Primeira mulher a abrir a Assembleia-Geral da ONU, a presidenta da República hoje é considerada a terceira estadista mais poderosa do mundo, em ranking da revista “Forbes”. Tem à frente apenas a chanceler alemã, Angela Merkel, e a secretária de Estado americana, Hillary Clinton. A tradicional revista “The New Yorker” chamou-a de “A Ungida” e afirmou que Dilma “está conduzindo o País num boom econômico”, dando lições de boa governança até mesmo ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Num misto de modéstia e gratidão, a presidenta diz que deve ao ex-presidente Lula a acolhida generosa por seus pares nos fóruns multilaterais. Ela cita como exemplo o que aconteceu durante a reunião do G-20, nos dias 3 e 4 de novembro em Cannes, na França, quando os presidentes das 20 maiores economias discutiram a crise global. Dilma contou à ISTOÉ que, assim que tomaram conhecimento de que Lula havia sido internado para se tratar de um câncer na laringe, todos os estadistas fizeram questão de manifestar solidariedade.
PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA
A presidenta Dilma foi reverenciada por líderes mundiais ao ser
a primeira mulher a abrir a reunião da Assembleia-Geral da ONU
Mas um gesto chamou em especial a atenção da presidenta. Conhecido por sua feição sempre compenetrada – há quem diga que ele poderia ver uma bomba atômica explodir sem piscar os olhos –, o presidente da China, Hu Jintao, aproximou-se de Dilma e disse ao pé do ouvido: “Quero lhe pedir para manifestar ao presidente Lula meus votos de recuperação. Não me dirijo ao líder latino-americano nem ao ex-presidente do Brasil, e, sim, ao meu amigo Lula.” Ao destacar o episódio, a presidenta conta às gargalhadas como se deu a aproximação de Lula e Hu Jintao. Então ministra da Casa Civil, ela foi à Coreia na comitiva presidencial. “Num corredor, Lula avistou o presidente chinês e gritou: Hu Jintao! Pegou na bochecha dele e disse que estava com saudades. Falava em português, como se o Hu Jintao estivesse entendendo tudo. Daquele jeito que só Lula tem, abraçou-o e saiu andando com ele”, lembra. A conclusão de Dilma é de que herdou as relações afetivas que só o ex-presidente é capaz de construir. É natural, portanto, que ela tenha sofrido um choque com a doença de seu dileto amigo. “Nos falamos quase diariamente. Ele está bem”, torce a presidenta.
A boa notícia do ano, na visão da presidenta da República, foi o desempenho da economia. Dilma soube antever que os problemas externos, mais cedo ou mais tarde, iriam bater à porta e decidiu conduzir a política econômica com todo rigor. Em dezembro as previsões indicam que a Europa e os Estados Unidos estão à beira da recessão. Mas para o Brasil as expectativas são otimistas. A economia deve crescer 3,4% neste ano e 3,2% em 2012. A taxa de desemprego caiu para 5,8%, o menor índice para o mês de outubro desde 2002, e o número de trabalhadores com carteira assinada subiu 7,4%. “Foi um ano muito bem-sucedido”, comemora a presidenta.
EM DESTAQUE
Foto oficial de Dilma passou a compor, este ano, a
galeria e presidentes da República do Palácio do Planalto
No governo Dilma, voltou a reinar a paz entre o Ministério da Fazenda e o Banco Central. Alexandre Tombini, no BC, e Guido Mantega, na Fazenda, conduzem a economia em total sintonia. Para evitar conflitos, ninguém mais no governo fala sobre economia. Só Mantega e Tombini estão autorizados a dar declarações e fazer análises de conjuntura. Nesse clima amistoso, o Planalto pôs em prática o antigo desejo de reduzir os juros para ampliar a taxa de investimento interno e baratear o crédito. O primeiro corte de juros veio em 1o de setembro e, como era de esperar, provocou uma reação histérica do mercado financeiro. Alguns analistas atribuíram a decisão do Copom à intervenção do Planalto na política monetária e previram o pior para o País. A presidenta Dilma, entretanto, reafirmou a autonomia do BC e, hoje, faz um brinde ao acerto da decisão. “O Banco Central provou que consegue manter a estabilidade da economia. Persegue com sucesso todas as condições de solidez macroeconômica para podermos crescer”, diz ela.
Convicta de que o País vai continuar a nadar contra a maré internacional, a presidenta concentra seu foco na área social. Ela destaca o lançamento de projetos estratégicos para a correção de desigualdades históricas. O Bolsa Família, com peso cada vez maior nas crianças, é um dos pilares do programa Brasil sem Miséria. Atualmente, dos 16,2 milhões de brasileiros que vivem abaixo da linha de pobreza, 40% são menores de 14 anos. “Minha obsessão é garantir a essas crianças e a esses adolescentes o acesso a uma boa alimentação e às políticas de educação e saúde”, afirma a presidenta. O Água para Todos, lançado em julho, faz parte dessa preocupação. Na Saúde, a presidenta dá ênfase à distribuição gratuita de remédios para diabetes e hipertensão. Desde fevereiro, mais de 6,5 milhões de medicamentos foram distribuídos. “Isso mostra como tinha gente que precisava de remédio sem conseguir”, constata. A presidenta diz que essas são as duas doenças que mais matam no Brasil. E faz referência especial aos programas SOS Emergência, Saúde em Casa e Melhor em Casa, que têm como meta enfrentar a superlotação nos prontos-socorros e a falta de leitos nos hospitais.
A CRIATURA E O CRIADOR
Lula e Dilma usam cocar indígena durante inauguração de ponte sobre o rio Negro, em Manaus
Dilma Rousseff também considera importantíssimo o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). Para ela, “trata-se da maior reforma da educação profissional já feita no Brasil”. Até 2014, o governo federal vai criar oito milhões de vagas na capacitação de jovens e adultos. Em outra frente, o Ciência sem Fronteiras pretende distribuir 100 mil bolsas de estudo no Exterior a universitários brasileiros. “Queremos colocar gente no Exterior fazendo bolsa sanduíche na graduação e no doutorado. O desafio para mudar o País está na ciência e tecnologia e passa pela educação”, avalia. O Brasil, a seu ver, tem que entrar em outro patamar: “A indústria automobilística não pode só importar carros prontos. Não somos tupiniquins. Isso vale também para as sondas da Petrobras.”
Em contraste com os avanços na área social e o êxito econômico, a cena política foi marcada por sobressaltos. Desde a demissão do ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, em 7 de junho, o País assistiu à queda de praticamente um ministro por mês. Assessores da presidenta, porém, argumentam que a política e as relações com o Congresso são tradicionalmente um terreno movediço. “Essa área nunca é fácil”, afirma uma fonte do Planalto. E garante que a presidenta Dilma tratou as demissões de seus ministros como “ossos do ofício”, preocupada, acima de tudo, em não paralisar seu governo. Embora discuta a reforma ministerial da forma mais reservada possível, com consultas indiretas aos interlocutores, Dilma fará uma troca de cadeiras no início do ano.
APESAR DO CORTE ORÇAMENTÁRIO, OBRAS PARA A COPA
DE 2014 OBEDECERAM AO CRONOGRAMA IMPOSTO POR DILMA
DE OLHO NA COPA
Ao lado de Pelé, Dilma vistoriou as obras da reforma do estádio do Mineirão, em Belo Horizonte
Para além das preocupações e da pesada rotina do cargo, recomenda-se a quem quiser ter uma conversa mais descontraída com a presidenta Dilma que se informe sobre o mundo das artes plásticas. A presidenta é apaixonada por pintura, especialmente pelo acervo do museu Jacquemart-André, no boulevard Haussmann, em Paris. Ali estão, por exemplo, quadros da pintora clássica francesa Elisabeth Vigée-Le Brun, uma das preferidas de Dilma. A presidenta gosta muito de um retrato que Le Brun pintou de Maria Antonieta, a rainha que foi decapitada na Revolução Francesa. A presidenta também elogia a coleção de autorretratos da Galeria Uffizi, em Florença. Ao passar por Paris, na volta da reunião do G-20, em Cannes, Dilma “morreu de vontade” de visitar o Centro Georges Pompidou para ver a exposição do norueguês Edvard Munch, pioneiro do movimento expressionista. Mas a logística de segurança não permitiu, pois a presidenta é sempre acompanhada por um batalhão de fotógrafos. Após as eleições em 2010, ela foi a Paris e revisitou o museu Jacquemart-André. “Todos entraram atrás de mim. A gerente me perguntou se eu estava acompanhada. Disse que não. Mesmo assim, ela pediu que eu me retirasse. Saí com muita vergonha”, confessa.
A paixão pela arte não impediu que a presidenta tornasse pública a rejeição ao ambiente frio do Palácio da Alvorada, obra do arquiteto Oscar Niemeyer. Ela explica que não tem nada contra o Palácio, mas ressalta que não foi feito para morar. Considera a biblioteca maravilhosa, porém sente falta de uma cozinha pequena, pelo menos para esquentar água. A cozinha do palácio fica na extremidade oposta ao quarto da presidenta. Apesar dos senões, a presidenta afirma que “o Alvorada é de dar orgulho aos brasileiros e é adequado a um país como o Brasil”. É um monumento que não deixa a desejar, segundo ela. “Você vê o espanto na cara das pessoas”, diz, e lembra que o presidente Obama ficou embasbacado ao visitá-lo. As filhas de Obama diziam: “Pai, é o palácio mais bonito que conhecemos.”
CUMPRINDO UMA PROMESSA DE CAMPANHA, DILMA ANUNCIOU
A AMPLIAÇÃO DOS PROGRAMAS MINHA CASA MINHA VIDA E PAC 2
FOCO NO SOCIAL
A presidenta lançou, em junho, a segunda fase do principal programa habitacional do governo
NOVO FÔLEGO
Construção do navio Celso Furtado marcou a retomada da indústria naval
No plano administrativo, Dilma Rousseff se emocionou com a criação da Comissão da Verdade, que vai apurar os crimes da ditadura militar, e a sanção da lei de Acesso às Informações Públicas, que prevê o sigilo máximo de 50 anos para documentos oficiais. A presidenta também foi às lágrimas em outros eventos: no lançamento do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e ao receber em audiência atletas dos Jogos Parapan-Americanos. Ela admite que exemplos de superação mexem com seu coração. “Fiquei impressionada com aquele menino (o nadador Daniel Dias) com 11 medalhas. Ele me disse que transformou o defeito em vantagem”, conta. Dilma diz que “viver é perigoso”, citando Guimarães Rosa, mas acrescenta que vencer obstáculos é mais difícil ainda para quem tem restrição física.
Na verdade, superação de dificuldades é um traço marcante da vida de Dilma Rousseff, que completa 64 anos no dia 14 de dezembro. Filha de um imigrante búlgaro, ela participou da luta armada, foi presa, torturada e sobreviveu aos carrascos por milagre. Conseguiu reconstruir sua vida e, hoje, é presidenta da República. O que espera para o futuro? Dilma bate três vezes no tampo da mesa, três vezes na parte de baixo e responde: “Lula me deixou um legado e eu vou passá-lo para a frente. Estamos construindo tudo para esse País crescer de forma segura e sustentável.”
Octávio Costa e Adriana Nicacio
No IstoÉ

Fonte:   Blog do Saraiva

Belo Monte: 'Folha' infla número de acessos ao vídeo dos globais

Por DiAfonso [Terra Brasilis]

Hoje [03/12/2011 - às 07h47], a Folha de S. Paulo publicou matéria em que apresenta a "guerra dos vídeos" sobre a Hidrelétrica Belo Monte. De um lado, o vídeo do Movimento Gota D'água [dos globais]; de outro, o Tempestade em Copo D'água? [dos estudantes de Engenharia Civil da Unicamp].

Tudo ía muito bem e a  leitura transcorria sem percalços, quando, de repente - não mais que de repente -, resolvo verificar os referidos videos no You Tube

Surpresa: constato que o número de visitas informado pela Folha, relativamente ao vídeo do Movimento Gota D'água, estava inflado em mais de 377 mil acessos. Confira imagens abaixo:



Já quanto ao vídeo dos estudantes, a Folha pareceu entender de exatidão na exposição de números, pois os dados se aproximam do real. Vejam:


Algumas hipóteses - para tamanha desproporção numérica - podem ser testadas.
  1. O jornalista Agnaldo Brito fez a seguinte operação matemática: 507.090 + 356.851. Isso daria um valor póximo aos 885.000 alegados na matéria;
  2. O jornalista Agnaldo Brito não consegue diferenciar 507.090 de 885.000; deve, portanto, voltar aos bancos escolares, matriculando-se no ensino fundamental;
  3. O jornalista Agnaldo Brito, a pedido de Otavinho, inflou os números do Movimento Gota D'água propositalmente a fim de desgastar a construção de Belo Monte e, por tabela, o Governo Dilma.
Abaixo, os dois vídeos e mais uma constatação: na matéria se fala de uma "série de vídeos que agora borbulha na internet informa e desinforma". Quais deles "informam" e "desinformam"? O jornalista não faz menção. Agora, a disposição dos vídeos, pela ordem em que aparecem, pode ser indicativo de que o que "informa" é o dos globais. Tss Tss Tss... Teoria das conspiração... rsrs


O PIG PREOCUPADO COM O LUPI E OS EUA COM A DILMA



O noticiário do PiG (*) neste sábado se dedica a derrubar o Lupi.

Clique aqui para votar no Não e no Sim: o Lupi deve pedir para sair ?

O partido da Controlar, do leilão de emendas na assembléia legislativa e da concorrência do metrô parece muito preocupado com o emprego do Roberto Freire e da filha do FHC no gabinete do Heráclito Fortes – quer dizer, do Lupi.

Como diria o Mino, é o denuncismo hipócrita

E, por isso, o PiG (*) perseguiu a Dilma em Caracas com o Lupi.

E se esqueceu de entender o que acontecia em Caracas.

O Brasil afirmou sua liderança no grupo de 33 países que formam a América Latina e o Caribe. 

A Presidenta disse claramente que pretendia compartilhar a prosperidade brasileira com a comunidade vizinha. 

E, ao lado de Hugo Chávez – que o PiG brasileiro ainda não conseguiu derrubar – citou Celso Furtado, como o pioneiro dessa integração econômica latino-americana, como caminho para o desenvolvimento.

(Como se sabe, o pensamento neolibelês (**) brasileiro não conseguiu produzir um pensador à altura de Furtado. O Cerra, por exemplo, jamais escreveu um livro. O FHC renegou a obra. Sobra a Urubóloga, essa, sim, uma legítima contribuição do Brasil ao pensamento neolibelês mundial. Viva a Globo !)

Enquanto o PiG fica preocupado com o Lupi, os Estados Unidos, estão é preocupados com a Dilma e sua diplomacia: uma sequencia perfeita da obra do Nunca Dantes e do grande chanceler Celso Amorim.

Clique aqui para ler “Irã e Síria, Dilma diz não ao Obama” 

aqui para ler o Santayana em “Irã – por trás da Europa estão os Estados Unidos”

Os Estados Unidos não foram à reunião de Caracas.

Nem o Canadá, o México do Norte.

Quando os americanos abrirem o olho …

Não tem importância.

Breve, o Merval, o Fernando Rodrigues e o Waack explicam a eles como é que é …

Leia o Blog do Planalto:

Celac reflete importância geopolítica da América Latina e do Caribe, diz presidenta Dilma

Chefes de Estado da América Latina e do Caribe deram hoje (2) um significativo passo para fortalecer a integração dos países da região. Reunidos em Caracas, na Venezuela, criaram a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), que conta com a participação de 33 países. As exceções são os Estados Unidos e o Canadá.


Na primeira sessão plenária da 3a Cúpula de Caracas, a presidenta Dilma afirmou que a Celac é fato político e econômico de “grande envergadura”. A integração regional, reiterou, é condição para que as economias da América Latina e do Caribe enfrentem os desafios impostos pela crise internacional, mantenham suas taxas de crescimento acima das registradas pelo resto do mundo e preservem seus ciclos atuais de desenvolvimento.


“A Celac é a expressão da capacidade que nós tivemos de olhar para nós mesmos e perceber a importância estratégica e geopolítica desta região. O Brasil tem hoje uma economia sólida, diversificada e competitiva, mas nós não queremos olhar só para dentro do Brasil ou para a Europa e os países desenvolvidos. É chegada a hora de construir a nossa prosperidade em conjunto com todos os países da região.”


A Celac nasce da união da Cúpula da América Latina e do Caribe (Calc), voltada para a cooperação entre os países, com o Grupo do Rio, que teve forte atuação política desde os anos 1980. Segundo o Itamaraty, surge para contemplar a nova realidade internacional. Nesta, latino-americanos e caribenhos contribuem para resolver a crise que afeta com seriedade os países ricos. Além disso, a nova organização pode estimular a cooperação e fortalecer a integração regional.


Na sua contundente defesa da integração regional, Dilma Rousseff argumentou que são reais os temores de uma recessão global. E, na contramão do que vive hoje a Zona do Euro, “onde velhos modelos foram colocados em xeque pela especulação financeira”, os países da América Latina e do Caribe devem, segundo ela, perseguir a integração.


“Sabemos que a integração não é um processo de curto prazo ou um caminho de facilidades, mas é uma construção contínua e paciente, com respeito à pluralidade. Há que se respeitar a soberania e a independência das nações. Juntos seremos mais fortes. Juntos podemos crescer de forma solidária e mutuamente benéfica.”


Aos 33 chefes de Estado presentes à Cúpula de Caracas, a presidenta Dilma ressaltou o caráter pacífico da região.


“Nós também somos uma zona de paz, livre de armas de destruição em massa, que cultiva a via do entendimento e do consenso, e que não se deixa tentar por soluções impositivas de um país pelo outro. Aprendemos a lidar com nossas diferenças pelo caminho do diálogo.”

 (*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) “Neolibelê” é uma singela homenagem deste ansioso blogueiro aos neoliberais brasileiros. Ao mesmo tempo, um reconheciment

o sincero ao papel que a “Libelu” trotskista desempenhou na formação de quadros conservadores (e golpistas) de inigualável tenacidade. A Urubóloga Miriam Leitão é o maior expoente brasileiro da Teologia Neolibelê

Fonte:    Conversa Afiada

Bonner, a próxima "vítima"


O apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, revelou que tem um sonho: apresentar um programa automobilístico. A declaração foi dada após sua esposa, Fátima Bernardes, anunciar sua saída do 'JN', para se dedicar a um programa na mesma emissora, um projeto que foi sonhado há quatro anos Bonner apresenta o Jornal Nacional há 15 anos.


"Eu penso nisso frequentemente. Adoraria apresentar um programa automobilístico. Gosto de carro, gosto de vinho, de corrida, mas, a despeito de tudo isso, tenho um gosto alucinado pelo o que eu faço no JN. É um prazer muito grande”, explicou.

Bonner 'acalmou' o público. "Se depender de mim, como diria o Zagallo, vocês vão ter que me engolir" (será? grifo meu)Fátima comunicou sua saída do telejornal, que comandou por 14 anos, nesta quinta-feira (1), em coletiva de imprensa e, mais tarde, no Jornal Nacional. Segunda-feira (5) será o último dia dela na bancada, quando Patrícia Poeta, a nova apresentadora, ocupará seu lugar no telejornal a partir da próxima terça (6).

 Fonte:   DoLaDoDeLá
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