sábado, 17 de setembro de 2011

MULHERES QUE COMPLICAM A VIDA



Por Regis Mesquita
A suprema arte de complicar a vida e ficar eternamente insatisfeitoA música já dizia sobre as mulheres: complicadas e perfeitinhas. Poesia para explicar o básico: para ser infeliz é só criar condicionantes. Tipo assim: "para ajudar os outros primeiro você tem que estar bem". Observe o trabalho: eu te ajudo, mas antes tenho que ficar bem.A lei da vida diz: se você ajudar o próximo, será mais fácil se ajudar. Uma lei simples: tenha atitude, dinamismo, boa vontade e tudo isto refletirá em sua vida.Se preferir: "faça e receberá".
re que não tem nada de condicionantes.Criar condicionantes é uma forma de complicar a vida e paralisar a pessoa. Resultado: insatisfação, vergonha, ansiedade, etc.Esta pesquisa que me enviaram por email diz tudo:
- "29% das mulheres britânicas consideram estar muito acima do peso para fazer sexo. (fonte: Sex in The Nation)
- Das 29% que disseram evitar fazer sexo por estarem acima do peso, 23% afirma que é porque têm vergonha de suas gordurinhas que ficam “balançando”.
- 13% disseram que só “namoram” com as luzes apagadas, por vergonha de estarem nuas.
- uma em cada dez mulheres gostaria de ser mais “aventureira” na cama, mas não o fazem por vergonha de algumas partes de seu corpo".
A mulher pensa: para transar tenho que ter o corpo assim e assim. Tenho que ter tal peso, meu seio tem que de tal forma...
Complicam demais a vida. Ficam insatisfeitas com o peso, ficam insatisfeita com a vida sexual, ficam insatisfeitas com medo do parceiro não lhes desejar, ficam insatisfeitas com medo deles desistirem delas por não fazerem sexo. Talvez até evitem ter algum amor, com medo das intimidades.
Se sairmos do reino da insatisfação, podemos entrar no reino da vergonha e da baixa auto-estima; os dois estarão em alta. Tudo isto junto gera paralisação. A pessoa não consegue agir, não resolve os problemas e é ineficiente.
Solução: na vida deve-se adotar a simplicidade, o que é chamado de fator mínimo. O fator mínimoserve para te ajudar a descomplicar a vida. Comece identificando o fator mínimo de cada situação. Ou seja, aquilo que é a essência de cada situação, aquilo que dá sentido, que é o principal.
O fator mínimo da educação é prestar atenção para aprender. Isto jamais pode faltar, pois sem isto ir à escola perde o sentido. Cada situação possui seu fator mínimo ( saiba mais aqui ), e é ele que devemos usar para direcionar nossas decisões e ações.
Descomplicar! Descomplicar para ser mais eficiente e mais satisfeito.
A pessoa pode pensar: já sou gorda, pelo menos vou ser ótima na cama.
Se a mulher não pensa, saiba que é isto que o homem pensa. Por isto ele lida muito melhor com a barriga que a mulher.
Outra forma que homem pensa: "sou barrigudo, mas não sou brocha". Ou seja, ele vai se esforçar para ter e dar prazer, nem que seja como forma de auto-afirmação. Seria muito bom se as mulheres pensassem assim: "vou triturar meu namorado hoje a noite. Ele que me aguarde". Te garanto que o namorado ia adorar.
Ou seja, o fator mínimo do ato sexual é o envolvimento na atividade, a interação e o compartilhamento de emoções.
Mais do que o peso, é o não envolvimento que torna o ato sexual pouco satisfatório.
Tanto homem, como mulher podem e devem se entregar e se esforçar para gerar um ato sexual que seja satisfatório e que dure tempo suficiente para permitir com que os dois cheguem a um estado alterado de consciência deslumbrante que pode ou não acompanhar o orgasmo.
Com simplicidade é muito mais fácil atingir este objetivo. E isto independe do peso, idade, compromisso afetivo, etc.
Fora disso é se paralisar na insatisfação, acrescentando condicionantes na vida.
@mesquitaregis

TUCANO TENTA CASSAR JUÍZA DO CASO ALSTOM. E A FAXINA NA CORRUPÇÃO EM SP

sábado, 17 de setembro de 2011



O ex-duputado do PSDB, Robson Marinho, amigo do governador Geraldo Alckmin (PSDB/SP), está com contas na Suíça atribuídas a ele bloqueadas, porque a origem do dinheiro faz parte dos subornos da multinacional ALSTOM pagos a tucanos paulistas por contratos com o Metrô e com Estatais de Energia, segundo apurações do Ministério Público.

Marinho ingressou com ação no Tribunal de Justiça de São Paulo para afastar de seu caminho a juíza do caso Alstom, Maria Gabriela Pavlópoulos Spaolonzi. Ela decidiu pelo bloqueio das contas na Suíça, e autorizou a quebra do sigilo bancário dos acusados.

O tucano alegou parcialidade da juíza, acusando-a de estar decidindo sempre a favor do Ministério Público.

Por votação unânime, o Tribunal de Justiça negou o afastamento, não encontrando nenhum indício de parcialidade da juíza e de suas decisões.

E a faxina em São Paulo? A imprensa corrupta joga pra baixo do tapete.

Onde está a indignação da imprensa, ao fazer silêncio e não exigir o afastamento de Robson Marinho da cadeira de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado?

Como pode alguém, que responde por acusações de um mega-escândalo de corrupção internacional - com desvio de dinheiro público para contas na Suíça - continuar julgando a prestação de contas dos governadores tucanos amigos? E sob os quais aconteceram a roubalheira nos contratos com a ALSTOM?
 E, pasmem, ele não é apenas conselheiro, é também CORREGEDOR do TCE!

Convenhamos, não é a juíza quem deve ser afastada por suspeição, é o próprio Robson Marinho quem precisa ser afastado imediatamente de seu cargo.

Imagem se Robson Marinho ocupasse qualquer cargo no governo Dilma... o estardalhaço que a imprensa estaria fazendo.

Isso só vem a provar o quanto a velha imprensa é corrupta. Protege a corrupção dos tucanos.

Não é a toa que Geraldo Alckmin comprou R$ 9 milhões em assinatura dos jornais Estadão e Folha de São Paulo, mais as assinaturas das revistas Veja, IstoÈ e Época.

(Com informações da Agência Estado)


A TV Globo só noticiou uma vez, quando não teve mais jeito, com a decisão judicial de bloquear as contas na Suíça. Depois disso não tocou mais no assunto. Robson Marinho continua conselheiro e corregedor do TCE/SP, julgando a aprovação das contas dos governos tucanos, amigos dele.



Fonte:  Os amigos do Presidente Lula

DILMA SERÁ A PRIMEIRA MULHER A ABRIR UMA ASSEMBLÉIA GERAL DA ONU. CHUPA ESSA, PIG!


A presidenta incomoda a imprensa tucana. É de chorar !

O desafio de Dilma em Nova York
Presidenta embarca hoje para os EUA com uma honraria na bagagem: ser a primeira mulher a abrir uma Assembleia Geral da ONU
» DENISE ROTHENBURG
Obama e Dilma terão um encontro reservado um dia antes da Assembleia Geral da ONU: compra dos caças é um dos assuntos em discussão (Gustavo Moreno/CB/D.A Press - 19/3/11
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Obama e Dilma terão um encontro reservado um dia antes da Assembleia Geral da ONU: compra dos caças é um dos assuntos em discussão

Depois de passar dois meses voltada aos problemas domésticos, como a troca dos ministros da Agricultura e do Turismo, a presidente Dilma Rousseff se prepara para tentar conquistar um novo patamar no cenário internacional com o discurso que fará na abertura da 66ª Assembleia Geral das Nações Unidas na próxima quarta-feira.

Ela viaja hoje à noite aos Estados Unidos, acompanhada de 10 ministros, levando na bagagem a minuta do discurso em que será enfática na defesa da criação do Estado da Palestina, na necessidade de reforma nos organismos internacionais, como o Conselho de Segurança da ONU, e, ainda, fará os comerciais dos programas brasileiros: dirá, por exemplo, que o governo Lula tirou 40 milhões da pobreza e enfrentou a crise internacional de 2008 com um modelo de política de desenvolvimento com inclusão social.

Será a estreia de Dilma para uma plateia de mais de uma centena de chefes de Estado e de governo. Até então, o maior público desse porte da presidente brasileira tinha sido a reunião da Unasul, em julho, no Peru, com 12 chefes de Estado, quando teceu críticas à forma como os países ricos trataram da crise de 2008 e ainda usou a expressão “incapacidade política” para se referir às ações relativas ao combate à atual crise. Até então, o protagonismo de Dilma tinha se restringido aos Brics (Brasil, Rússia, Índia e China), em abril, durante a reunião na ilha de Hainan, e ao Boao Forum, o fórum econômico asiático equivalente ao Davos europeu.

A questão Palestina ganhou tanto peso para esse encontro que o presidente de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou esta semana que irá pessoalmente à ONU marcar uma posição contrária. Mas, embora Dilma defenda a criação da Palestina, o discurso será mais focado na crise econômica global e na necessidade de ampliar a voz de emergentes, como o Brasil e a Índia, na discussão dos problemas econômicos mundiais, uma vez que os dois países são hoje fontes de recursos para as nações ricas. Tanto é que houve um aceno de ajuda dos Brics à Zona do Euro, que atravessa uma grave crise financeira.

Dilma destacará o fato de ser a primeira mulher na história a abrir uma Assembleia Geral das Nações Unidas — que tradicionalmente cabe ao Brasil desde Oswaldo Aranha em 1947. Nesse quesito, a presença dela será carregada de simbolismo. Afinal, Dilma é vista como uma ex-guerrilheira, que sobreviveu aos porões da ditadura militar, e vai discursar numa Assembleia da ONU que tem como tema central este ano o papel da mediação na solução de disputas por meios pacíficos.

Nesse sentido, ela abordará também a primavera árabe, nome dado às rebeliões contra os regimes autoritários na região do Oriente Médio e a necessidade de maior ênfase ao que os especialistas chamam de “diplomacia preventiva”, ou seja, a resolução dos conflitos antes do uso da força. Dilma defenderá ainda a ampliação do diálogo, de forma a evitar que casos como o da Líbia se repitam. Afinal, foi uma resolução do Conselho de Segurança da ONU que permitiu o ataque àquele país.

Outro ponto a ser abordado no discurso de Dilma é o meio ambiente e a agenda de desenvolvimento sustentável a ser detalhada no próximo ano, na Rio+20, a Conferência da ONU sobre meio ambiente marcada para junho de 2012 no Rio de Janeiro.

FMI

A agenda da presidente brasileira não ficará restrita aos encontros da ONU (veja quadro ao lado). Nos intervalos da programação oficial das Nações Unidas, ela terá pelo menos quatro encontros bilaterais. O primeiro será com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, na tarde de terça-feira. Em pauta, além de Dilma discutir a reforma dos mecanismos multilaterais, como o Conselho de Segurança da ONU, ela falará das instituições econômicas, como o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI).

Depois de Obama, Dilma terá ainda uma hora de conversa com o presidente do México, Felipe Calderón, e, no dia seguinte, após o discurso na Assembleia Geral da ONU, há encontros agendados com o primeiro-ministro da Inglaterra, David Cameron, e o presidente da França, Nicolas Sarkozy. Além da mesma agenda que tratará com Obama, Dilma tem com a França um tema em aberto: a compra dos caças, assunto que, por sinal, não está descartado da conversa com Obama, uma vez que os Estados Unidos também batalham a venda de seus caças ao Brasil.

Há, portanto, uma diferença básica na legislação entre os dois países, uma vez que o Congresso americano pode vetar a transferência de tecnologia, algo que o Brasil coloca como pré-requisito para fechar um acordo.

Reconhecimento

O apoio à criação do Estado da Palestina não é novidade no discurso brasileiro na ONU. Tanto Lula quanto seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, defenderam a posição na Assembleia Geral das Nações Unidas em anos anteriores. Antes de deixar o governo, Lula assinou um documento em que o Brasil reconhece o Estado.

Disputa

Há dois anos, Sarkozy participou do desfile de Sete de Setembro no Brasil e, na oportunidade, Lula praticamente acertou a compra dos caças franceses. O governo Lula chegou ao fim, entretanto, com uma ferrenha disputa entre os suíços, os franceses e os americanos. Em abril, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, pediu que o Brasil avaliasse a possibilidade de adquirir os caças russos. A discussão, então, foi a para geladeira.

A programação

Confira os principais assuntos a serem tratados pela presidente
no exterior

» SEGUNDA-FEIRA

No primeiro dia da visita oficial a Nova York, Dilma estará na abertura da reunião sobre doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, câncer e doenças pulmonares. No mesmo dia, Dilma terá um “colóquio” sobre a participação política das mulheres, a convite da atual subsecretária-geral das Nações Unidas e diretora executiva da ONU Mulheres, Michele Bachelet, a ex-presidente do Chile.

» TERÇA-FEIRA

Dilma se reunirá com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. A presidente também participará do Encontro Parceria para o Governo Aberto (Open Government
Partnership, OGP).

» QUARTA-FEIRA

Na mesmo dia do discurso de abertura na Assembleia Geral da Nações Unidas, Dilma terá um encontro reservado com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, e encerrará a programação com um jantar em que receberá o Prêmio por Serviço Público do Woodrow Wilson International Center for Scholars. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Zilda Arns — que morreu no Haiti, vítima do terremoto — já foram agraciados com a mesma premiação.

» QUINTA-FEIRA 

 Ainda dentro da programação das Nações Unidas, Dilma participará de uma reunião sobre segurança nuclear, onde estará em pauta o acidente em Fukushima, no Japão, e o desastre provocado depois que o país foi atingido por um tsunami. A ideia é avaliar como assegurar que o uso da energia nuclear se dê com o máximo de segurança. Estará presente também no encontro sobre diplomacia preventiva, no Conselho de Segurança da ONU, seu último evento nas Nações Unidas. O retorno ao Brasil está previsto para sexta-feira.
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