"Lula, em seus oito anos de governo, não soube se comportar como presidente da República do Brasil; era mais um sindicalista no Palácio do Planalto, jogando região contra região, rico contra pobre, negro contra branco. Não desceu do palanque um único dia, fazendo muitas vezes da demagogia discurso presidencial."
O caro jornalista Jamildo parece não querer admitir que foi a mídia golpista [o SJC faz parte desse "ente" maléfico ao povo brasileiro] que não desceu do palanque um só instante, desde a primeira posse do "sindicalista". Por não aceitar o resultado do jogo democrático [Lula foi eleito e reeleito por vontade popular], o denominado PiG [Partido da Imprensa Golpista] desinformou, mentiu e usou de meios obscuros para apear do poder um presidente eleito democraticamente.
Lula, querido pelo bravo povo brasileiro - dê uma olhadinha nos números das diversas pesquisas, Jamildo, e você saberá do que estou falando - não "era mais um sindicalista no Palácio do Planalto". Era sindicalista e mais um "ista": estadISTA. Acaso os prêmios e honrarias nacionais e internacionais foram frutos de uma ação demagógica? O que se nota é que, quando as elites não detêm o poder, qualquer ação dos representantes do povo é logo catalogada de "demagógica" e repercutida pelos capachos dessa mesma nefasta elite.
"A minha teoria é que o brasileiro médio não dá a mínima para a ética, muito menos na política. Afinal, estamos no país do jeitinho."
Tá aí uma coisa que deveríamos discutir, Jamildo: ética, ética jornalística. O brasileiro médio não se preocupar com a ética tem um certo fundo de verdade. Mas o mais grave, Jamildo, é que alguns veículos de comunicação e alguns jornalistas parecem agir como o "brasileiro médio": jogam a ética jornalística - "partidarizando-a" ao sabor de seus interesses escusos - na lata do lixo. O "calendário antiético" de certos grupos midiáticos está repleto de eventos. Vejamos, apenas, alguns:
Então, Jamildo, falar da ética do "brasileiro médio" parece não ser "relevante" quando alguns veículos de comunicação desestimulam o exercício da ética em qualquer instância da vida em sociedade.
É ético, jornalisticamente falando, represar a veiculação de uma matéria ou uma nota sequer sobre o lançamento do livro de Amaury Ribeiro Jr., como o seu blog fez? Se o que nA Privataria Tucana está escrito, não for verdade, não é a imprensa que tem que dar o parecer, mas a justiça. À imprensa cabe divulgar o fato e informar, com imparcialidade, a população.
Fazer a "triagem" de certos fatos para beneficiar determinados grupos políticos, parece-me não ser um comportamento ético. Ou será?!?! Nem sei mais...
Continuo ou não? [Vou pensar...]
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* Parte 1 [aqui]
- Rede Globo manipula eleição [aqui];
- TJ paulista condena revista Veja no caso escola Base [aqui];
- Repórter do JC (Recife) consegue, de forma fraudulenta, liberar tema da redação antes do horário permitido [aqui];
- Flagrantes preparados do Jornal Hoje levantam sérias questões éticas [aqui].
Então, Jamildo, falar da ética do "brasileiro médio" parece não ser "relevante" quando alguns veículos de comunicação desestimulam o exercício da ética em qualquer instância da vida em sociedade.
É ético, jornalisticamente falando, represar a veiculação de uma matéria ou uma nota sequer sobre o lançamento do livro de Amaury Ribeiro Jr., como o seu blog fez? Se o que nA Privataria Tucana está escrito, não for verdade, não é a imprensa que tem que dar o parecer, mas a justiça. À imprensa cabe divulgar o fato e informar, com imparcialidade, a população.
Fazer a "triagem" de certos fatos para beneficiar determinados grupos políticos, parece-me não ser um comportamento ético. Ou será?!?! Nem sei mais...
Continuo ou não? [Vou pensar...]
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* Parte 1 [aqui]