Por que o PiG (*) insiste no sigilo da filha
dele. Porque vai morrer
dele. Porque vai morrer
Abaixo Paulo Henrique Amorim comenta no conversa afiada o destino do PIG num provável governo Dilma.
Comentário extraído de uma manchete do UOL com a trepidante informação de que o caseiro não conhecia o contador, mas sabia que o jardineiro passava em frente à casa do padeiro, às 03H57 da manhã.
O Serra, tenho que ir dormir, trabalho de madrugada. Só dei uma passadinha aqui pra dizer ao Senhor que acabei de vê-lo na televisão. Era uma reportagem de outubro de 2009. Dizia que o sigilo do Senhor, de sua família, do Lula e família também, havia sido violado. É que tá parecendo que o senhor anda mentindo descaradamente agora, não é não??? Fica mais grave ainda aquela coisa de correr qualquer risco e usar qq arma para ganhar uma eleição, até usar a filha. Eu vou de Dilma, a vovó do ano!!!!
O Alexandre se refere a esse vídeo devastador, com a reportagem do SBT sobre o vazamento de 17 milhões de contas na Receita.
Veja aí que o Zé Baixaria acha absolutamente normal que, numa esquina da capital do Estado que ele governa, se vendam disquetes com o sigilo dele e da filha.
Normal.
(Outra coisa, amigo navegante: por que será que, entre milhões de violações, o vazador (quem será ?) só vaze nomes de tucanos amigos do jenio ? Que coincidência, não ?)
O Conversa Afiada está convencido de que o sigilo é mais um problema do PiG (*) do que do Zé da Baixaria.
O Zé, que já foi Pedágio e Alagão, o Zé Baixaria já sabe que o sigilo da filha não ganha a eleição.
Clique aqui para ver que o Marcos Coimbra diz que o sigilo da filho foi um traque.
Mas, o PiG (*) tem que tentar até o último traque.
Dificilmente o PiG (*) resiste a outros 4 anos de governo trabalhista.
A Globo, o Globo, a Veja e a Folha (**), nessa ordem, devem estar na linha de tiro do próximo Governo.
É óbvio que o próximo Governo vai ter que rever a Lei da Radio-difusão, de 1963 !
É obvio que a não revisão só ajudou a Globo.
E a revisão prejudicará a Globo.
Quando Lula assumiu, a Globo, com 50% da audiência, engolia 90% da verba publicitária oficial.
Ou seja, o Farol de Alexandria subsidiava a Globo: a Globo levava 90% e entregava 50%.
Pode ?
Isso já mudou e vai mudar mais.
Hoje, com 44% da audiência, a Globo leva 48% da verba oficial.
Qualquer redução do market share e a Globo não aguenta manter a programação que tem hoje no ar.
Não aguenta comprar filmes.
Fazer novelas tão caras.
Comprar o Brasileirão e a Copa do Mundo.
Fazer o aero-jornalismo para espinafrar o Brasil.
O Conversa Afiada está convencido de que o sigilo é mais um problema do PiG (*) do que do Zé da Baixaria.
O Zé, que já foi Pedágio e Alagão, o Zé Baixaria já sabe que o sigilo da filha não ganha a eleição.
Clique aqui para ver que o Marcos Coimbra diz que o sigilo da filho foi um traque.
Mas, o PiG (*) tem que tentar até o último traque.
Dificilmente o PiG (*) resiste a outros 4 anos de governo trabalhista.
A Globo, o Globo, a Veja e a Folha (**), nessa ordem, devem estar na linha de tiro do próximo Governo.
É óbvio que o próximo Governo vai ter que rever a Lei da Radio-difusão, de 1963 !
É obvio que a não revisão só ajudou a Globo.
E a revisão prejudicará a Globo.
Quando Lula assumiu, a Globo, com 50% da audiência, engolia 90% da verba publicitária oficial.
Ou seja, o Farol de Alexandria subsidiava a Globo: a Globo levava 90% e entregava 50%.
Pode ?
Isso já mudou e vai mudar mais.
Hoje, com 44% da audiência, a Globo leva 48% da verba oficial.
Qualquer redução do market share e a Globo não aguenta manter a programação que tem hoje no ar.
Não aguenta comprar filmes.
Fazer novelas tão caras.
Comprar o Brasileirão e a Copa do Mundo.
Fazer o aero-jornalismo para espinafrar o Brasil.
A grana não alcança.
E a Globo perdeu a capacidade de dialogar com os governos trabalhistas.
A Lei vai mudar e o ambiente comercial também.
A Folha (**) só pode estar jurada na boca do sapo.
O que a Folha (**) já fez com a Dilma foi inaceitável, num regime democrático.
A começar pela ficha policial falsa.
A Veja, a última flor do Fáscio, tem o destino escrito nas estrelas.
Será vendida como a Newsweek ou vai virar um produto de finalidade desconhecida, como a Time.
Se morrer com honra, ficará no lucro.
Mino Carta acha que a “mídia nativa” será o último bloco de resistencia ao Governo Dilma.
É provável.
Que morra na trincheira.
Por isso, esse frenesi com o filho do porteiro que foi ao cinema com a irmã do contador e encontrou o pedreiro da agência da Receita em Mauá.
E a Globo perdeu a capacidade de dialogar com os governos trabalhistas.
A Lei vai mudar e o ambiente comercial também.
A Folha (**) só pode estar jurada na boca do sapo.
O que a Folha (**) já fez com a Dilma foi inaceitável, num regime democrático.
A começar pela ficha policial falsa.
A Veja, a última flor do Fáscio, tem o destino escrito nas estrelas.
Será vendida como a Newsweek ou vai virar um produto de finalidade desconhecida, como a Time.
Se morrer com honra, ficará no lucro.
Mino Carta acha que a “mídia nativa” será o último bloco de resistencia ao Governo Dilma.
É provável.
Que morra na trincheira.
Por isso, esse frenesi com o filho do porteiro que foi ao cinema com a irmã do contador e encontrou o pedreiro da agência da Receita em Mauá.
Paulo Henrique Amorim
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