Por DiAfonso [Terra Brasilis]
Com a nota abaixo, o jornalista Cláudio Humberto volta a perseguir, pelo viés do "português correto", o ex-presidente LULA.
A ridícula obsessão do jornalista tem nome: preconceito linguístico. Uma doença que afeta os puristas de uma língua que não resiste à realidade do português falado no Brasil.
O mais grave, porém, é Cláudio Humberto se valer de certas nomenclaturas e das normas da língua dita culta para cometer deslizes conceituais. Ele parece não saber nem o que é plural, pois separa essa flexão - própria das palavras variáveis, de um modo geral - do mecanismo de concordância. Como já foi dito aqui, o "plural" só toma vida no processo de concordância.
Só didaticamente é que se pode falar de "plural das palavras" isoladamente. O que não é o caso na nota ferina do jornalista.
Com a nota abaixo, o jornalista Cláudio Humberto volta a perseguir, pelo viés do "português correto", o ex-presidente LULA.
A ridícula obsessão do jornalista tem nome: preconceito linguístico. Uma doença que afeta os puristas de uma língua que não resiste à realidade do português falado no Brasil.
O mais grave, porém, é Cláudio Humberto se valer de certas nomenclaturas e das normas da língua dita culta para cometer deslizes conceituais. Ele parece não saber nem o que é plural, pois separa essa flexão - própria das palavras variáveis, de um modo geral - do mecanismo de concordância. Como já foi dito aqui, o "plural" só toma vida no processo de concordância.
Só didaticamente é que se pode falar de "plural das palavras" isoladamente. O que não é o caso na nota ferina do jornalista.
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