reportagem
de capa o material intitulado "A vertigem do Supremo", noticiou Elio
Gaspari, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. A publicação é dirigida
pelo jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, e afirma que os ministros do
Supremo Tribunal Federal "deliraram" ao aceitar a tese apresentada
pelo Ministério Público de que houve desvio de R$ 76,8 milhões do Banco do
Brasil para o chamado mensalão.
Gaspari ressalta que Pereira tem mais de
40 anos de carreira e "obsessões investigativas", que já contrariou a
"sabedoria convencional" em duas ocasiões. "Há dois anos, provou
que o banqueiro Daniel Dantas foi satanizado pelo delegado Protógenes Queiroz
na Operação Satiagraha. Nenhum dos fatos que mencionou foi desmentido." A
publicação disponibilizará, em seu site, 108 documentos que corroboram com a
tese de Pereira.
Pereira é co-autor do livro A outra
tese do mensalão, escrito em parceria com Antonio Carlos Queiroz e Lia
Imanishi. A publicação, lançada no início de 2012 dá um panorama do caso,
explorando temas como as disputas eleitorais, escândalos, corrupção e o caixa
dois desde as eleições de 1989 até a CPI do Cachoeira. O livro também investiga
o financiamento de campanhas tucanas, a CPI do Banestado, os paraísos fiscais,
as agências de publicidade, bancos, dívidas e acordos partidários.
O livro rejeita com documentos e
declarações a tese que caracteriza o chamado mensalão: a de que o esquema foi
montado pelo ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, para comprar apoio político
de deputados no Congresso. Em artigo publicado pelo site Brasil 247, os
editores Armando Sartori, Marcos Heleno Fernandes Montenegro, Sérgio Miranda,
Raimundo Rodrigues Pereira e Roberto Davis explicam o argumento: "O crime
é, até o momento, uma criação política. Não existe, nos autos, prova de que, no
final de 2002, José Dirceu tenha assumido o comando de um bando".
Por meio de reportagens, o livro também
traz a cobertura da mídia sobre o mensalão: diversas passagens que não
apareceram nos jornais são relembradas pelos autores, evidenciando o papel
partidário assumido pelos grandes meios de comunicação brasileiros.
Impressiona, na publicação, a quantidade
de fatos que ligam Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, a diversos
escândalos políticos do país, envolvendo tucanos, petistas e filiados ao DEM. reportagem
de capa o material intitulado "A vertigem do Supremo", noticiou Elio
Gaspari, em sua coluna no jornal Folha de S.Paulo. A publicação é dirigida
pelo jornalista Raimundo Rodrigues Pereira, e afirma que os ministros do
Supremo Tribunal Federal "deliraram" ao aceitar a tese apresentada
pelo Ministério Público de que houve desvio de R$ 76,8 milhões do Banco do
Brasil para o chamado mensalão.
Gaspari ressalta que Pereira tem mais de
40 anos de carreira e "obsessões investigativas", que já contrariou a
"sabedoria convencional" em duas ocasiões. "Há dois anos, provou
que o banqueiro Daniel Dantas foi satanizado pelo delegado Protógenes Queiroz
na Operação Satiagraha. Nenhum dos fatos que mencionou foi desmentido." A
publicação disponibilizará, em seu site, 108 documentos que corroboram com a
tese de Pereira.
Pereira é co-autor do livro A outra
tese do mensalão, escrito em parceria com Antonio Carlos Queiroz e Lia
Imanishi. A publicação, lançada no início de 2012 dá um panorama do caso,
explorando temas como as disputas eleitorais, escândalos, corrupção e o caixa
dois desde as eleições de 1989 até a CPI do Cachoeira. O livro também investiga
o financiamento de campanhas tucanas, a CPI do Banestado, os paraísos fiscais,
as agências de publicidade, bancos, dívidas e acordos partidários.
O livro rejeita com documentos e
declarações a tese que caracteriza o chamado mensalão: a de que o esquema foi
montado pelo ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu, para comprar apoio político
de deputados no Congresso. Em artigo publicado pelo site Brasil 247, os
editores Armando Sartori, Marcos Heleno Fernandes Montenegro, Sérgio Miranda,
Raimundo Rodrigues Pereira e Roberto Davis explicam o argumento: "O crime
é, até o momento, uma criação política. Não existe, nos autos, prova de que, no
final de 2002, José Dirceu tenha assumido o comando de um bando".
Por meio de reportagens, o livro também
traz a cobertura da mídia sobre o mensalão: diversas passagens que não
apareceram nos jornais são relembradas pelos autores, evidenciando o papel
partidário assumido pelos grandes meios de comunicação brasileiros.
Impressiona, na publicação, a quantidade
de fatos que ligam Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, a diversos
escândalos políticos do país, envolvendo tucanos, petistas e filiados ao DEM.
no Brasil 247
no Brasil 247
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