domingo, 6 de novembro de 2011

A ELITE PARA COM LULA: NÃO É PRECONCEITO, É INVEJA.

Enquanto Lula ri a elite chafurda na inveja

     Quando dizemos que a elite burra e baixa (sim, porque existe elite inteligente e de alto nível. Do meu ponto de vista José Alencar foi um exemplo deste segundo tipo.)  tem preconceito contra Lula e por isso destila todo o seu ódio contra ele, na verdade estamos massageando o ego destes trogloditas. É claro que o preconceito e o sentimento de superioridade existem nestas pessoas, embora existam também entre pessoas mais pobres e em classes mais baixas. 
     Mas no caso específico de Lula não é mais preconceito. É inveja! É ressentimento! O porquê? porque essa gente, que se acha superior,  mas na verdade tem o pior tipo de pobreza que existe, que é o de espírito, não admite o sucesso alcançado por Lula. E o ódio deles chega ao extremo quando percebem que embora sejam oriundos da classe mais alta, das famílias mais tradicionais, e das escolas mais caras jamais chegarão onde Lula chegou.  Se forem políticos jamais chegarão à Presidência da República (maiúsculas, mesmo, para enfatizar), cargo máximo na carreira política. E principalmente, se chegarem, dificilmente sairão de lá com o prêmio mais importante: a aprovação, o carinho e o amor do povo. Nisso Lula bateu a todos! 
   Se forem empresários, devem estar se corroendo de ódio agora. "Como pode um cara desses faturar duzentos e cinquenta mil reais numa palestra?!" "Isso é um absurdo!" A maioria dos empresários dessa elite rasteira, só o é porque herdou da família tradicional as empresas e a riqueza. Se tivessem que começar do zero dificilmente teriam sucesso na área. Os que tem preconceito e os que odeiam raramente tem visão além do seu próprio nariz. Alguém aqui já se perguntou por que todo empresário que montou o seu império partindo do nada tem uma visão  diferente e mais justa do social? (vide Alencar e  Jorge Gerdau Johanpeter, só pra ficar nesses dois) É claro que há  exceções em tudo neste mundo,  mas faça uma rápida pesquisa. Ainda  do ponto de vista empresarial o ódio aumenta um pouco mais ao lembrarem das mudanças que Lula operou no   emprego, nos salários e nas próprias relações profissionais e trabalhistas. É inadmissível para eles que a empregada doméstica nordestina que eles tratavam como escrava e que, às vezes,  servia como laboratório sexual para os seus "mais novos" volte para o Nordeste para trabalhar com carteira assinada ou vá trabalhar em uma loja. 
   E a "contaminação" dos campi universitários pelos negros e pobres?! Aí já é demais. Que não queiram ser escravos, mal pagos e maltratados vamos admitir, mas pensarem em  frequentar as mesmas universidades dos seus filhos aí já passou dos limites! E a culpa é de quem? dele. Do "cachaceiro",  do "apedeuta" e do agora, graças a Deus, "portador de cancer". "Que morra!", "Acho é pouco!", "foi a cachaça!"  

   E assim a elite vai chafurdando no seu mar de ódio e ressentimento, causados, repito, pela inveja e a impotência diante do óbvio:  O homem a quem eles devotam todos esses sentimentos mesquinhos e peçonhentos é superior a eles em tudo, a ponto até mesmo de beneficia-los: nunca os ricos, empresários, banqueiros (os baixos e os superiores) faturaram tanto e enriqueceram tanto quanto neste Brasil construído por Lula. Deveriam devolver o dinheiro que adquiriram nesses últimos oito anos. Por que não o fazem? Primeiro porque não é isso que aquele a quem eles detratam quer, e segundo porque suas pobrezas de espírito jamais o permitiriam. A grande diferença entre essa parte infeliz  do Brasil  e Luis Inácio é na hora de dormir. Enquanto aqueles encostam a cabeça e não têm paz, pensando no que fazer para atacar, detratar, ofender, diminuir, este, o brasileiro que se sabe amado pela maioria, pensa no povo, sorri, esquece o ódio, esquece a doença e dorme tranquilo.

by the teacher.

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